As palavras tornam-se inquietas quando sentem necessidade de expressar-se e estão atadas na ponta de um lápis, esquecidas numa folha em branco ou enclausuradas na garganta. São frutos significativos colhidos do Eu em momentos distintos.
O bom é comer na
casa de alguém, A gente mata a
fome e a saudade, Comenta os fatos
da sociedade, Sem se esquecer
das pessoas também. Pois, novidade é
o que mais tem, Na vida dos
amigos ou parentes Vibramos com
vitórias existentes, Lamentamos tristezas
ou derrotas, Fazemos selfies, rimos
com chacotas, Mas, o melhor é estarmos
presentes.
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