Dessa forma temos um cronograma educacional de perfil arcaico que não satisfaz as necessidades de uma “clientela” do século XXI, cuja tecnologia caminha a passos rápidos em oposição ao sistema de ensino aqui. Críticas e reivindicações não faltam por parte de pessoas ligadas à educação, em especial professores, educadores e até alunos.
Não se trata de desvalorizar o estudo da língua em sua estrutura, leitura ou produção de textos, mas sim de torná-lo mais atraente, prático e significativo de acordo com a idade e série da pessoa.
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