21/10/2011, 21:38:54
Reflexões sobre o tema do debate: literatura sim
ou não?
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Ensinar literatura, ler textos em verso ou prosa,
interpretá-los, aplicá-los em atividades diferenciadas, não é novidade para o
profissional que trabalha com isso. Tornar a tarefa mais atraente aos olhos dos
alunos, esse sim é o desafio, pois ele não mede esforços, sua luta é constante,
principalmente por enfrentar certa resistência por parte deles. Tal atitude tem
como causa principal a adversidade nas preferências relacionadas à leitura. A
partir daí, dá-se início a um conflito entre professores e alunos que perdura
anos: de um lado a sugestão (ou imposição?) de livros e textos considerados
dignos de serem lidos; do outro, a negação do que se foi oferecido a eles,
justificada por uma bateria de adjetivos nada elogiáveis: chato, cansativo,
difícil, lento...entre outros.
Entretanto, até então, não ocorrera a preocupação ou mesmo oportunidade de debater o que seja ou não literatura. Apenas fomos conhecendo e absorvendo o assunto na nossa trajetória acadêmica e, depois, no contexto profissional repassamos as informações da melhor maneira. Isso se torna um círculo vicioso. Captamos e repassamos, eles acabam por captar também e assim sucessivamente.
Iniciar os estudos fazendo reflexões que remetem às preferências literárias de pessoas distintas foi pertinente porque houve muita interação entre os participantes no debate. Tantas colocações significativas, pontos de vista diferentes e não menos importantes acerca do mesmo assunto. O objetivo não era julgar nem condenar o crítico Harold, mas refletir sobre suas afirmações, já que estamos mais diretamente ligados a esses leitores tão criticados por Harold. A princípio, os integrantes estavam meio receosos e o debate não contava com grande participação deles. Depois isso mudou: aos poucos, foram aparecendo os demais cursistas, ampliando, assim, o número de participantes. Durante essa atividade, a formadora acompanhou passo a passo expondo também seu ponto de vista, esclarecendo as dúvidas e direcionando o debate. Foi uma atividade diferente que mesclou: opinião, imaginação, objetividade, definições, influência, propostas e reflexões. Certamente esses itens nos farão repensar sobre as produções de escritores conhecidos ou não, o que é considerado bom e ruim por aqueles “ditadores” de grupos sociais que mantêm o poder sobre os outros.
Entretanto, até então, não ocorrera a preocupação ou mesmo oportunidade de debater o que seja ou não literatura. Apenas fomos conhecendo e absorvendo o assunto na nossa trajetória acadêmica e, depois, no contexto profissional repassamos as informações da melhor maneira. Isso se torna um círculo vicioso. Captamos e repassamos, eles acabam por captar também e assim sucessivamente.
Iniciar os estudos fazendo reflexões que remetem às preferências literárias de pessoas distintas foi pertinente porque houve muita interação entre os participantes no debate. Tantas colocações significativas, pontos de vista diferentes e não menos importantes acerca do mesmo assunto. O objetivo não era julgar nem condenar o crítico Harold, mas refletir sobre suas afirmações, já que estamos mais diretamente ligados a esses leitores tão criticados por Harold. A princípio, os integrantes estavam meio receosos e o debate não contava com grande participação deles. Depois isso mudou: aos poucos, foram aparecendo os demais cursistas, ampliando, assim, o número de participantes. Durante essa atividade, a formadora acompanhou passo a passo expondo também seu ponto de vista, esclarecendo as dúvidas e direcionando o debate. Foi uma atividade diferente que mesclou: opinião, imaginação, objetividade, definições, influência, propostas e reflexões. Certamente esses itens nos farão repensar sobre as produções de escritores conhecidos ou não, o que é considerado bom e ruim por aqueles “ditadores” de grupos sociais que mantêm o poder sobre os outros.
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