Reflexão
da semana 8
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25/03/2012, 11:03:20
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A leitura do
tópico 2 (tema 3) desta semana tem como abertura um trecho de Luís Antônio
Marcusch “Gêneros textuais: definição e funcionalidade”, para complementar e
elucidar o estudo sobre agrupamento de gêneros textuais e apresenta, também,
uma tabela que inclui os aspectos tipológicos dos gêneros orais e escritos,
seus domínios sociais e as capacidades de linguagem dominante que são
trabalhados nas escolas. Apesar de mencionar sobre a diversidade dos tipos
textuais: narrar, relatar, expor, argumentar e descrever ações, o texto
enfatiza o gênero expor porque este permite um agrupamento maior de outros
gêneros no desenvolvimento de um conteúdo. Para tal , retoma como exemplo o
texto “Por que não vivemos para sempre?” (cuja leitura fez parte de estudos e
reflexões anteriores), mostrando, assim, como se dá o processo de
aprendizagem a partir dos recursos concedidos na utilização desses gêneros e
suas respectivas sequências textuais. Na abordagem do tema texto “Por que não
vivemos para sempre?” , o autor mescla informações científicas e
argumentações, além de mostrar imagens variadas com o intuito de apresentar
de forma mais clara possível o tema e causar, no leitor, uma maior
influência.
Na formação do conhecimento escolar , o aluno tem contato constante com o gênero expor, pois precisa conhecer e aprender as definições, classificações e detalhes sobre diversos conteúdos. Para isso, as informações transitam de diferentes modos: ora com redundância (fixar pela repetição), ora como reescritas (mostrar que consegue dizer o mesmo com outras palavras), além de outros caminhos que contemplam à aprendizagem. Alguns elementos dificultam a compreensão dos textos expositivos: o desconhecimento do leitor com relação ao tema; vocabulário com linguagem muito técnica; multiplicidade de linguagens que acompanha o desenrolar do texto; sua dimensão; os vários recursos de textualização. Essa característica não deve, entretanto, impedir uma apreciação de um texto expositivo, tampouco reduzir seu valor como parte essencial na formação discente, já que desafio é uma palavra-chave quando se pretende mesmo aprender |
As palavras tornam-se inquietas quando sentem necessidade de expressar-se e estão atadas na ponta de um lápis, esquecidas numa folha em branco ou enclausuradas na garganta. São frutos significativos colhidos do Eu em momentos distintos.
domingo, 9 de junho de 2013
Refletindo sobre gêneros textuais
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