Vasculho as fronteiras do anonimato
Rompendo o silêncio que se forma em torno de mim.
A expectativa que me alimenta nessa busca,
Não permite sequer
Um breve intervalo , uma pausa...
Quer a qualquer custo
Povoar de companhia
A solidão que insiste em me possuir
De olhos vendados, mergulhados na abstração
Ouço vozes que ecoam embaralhadas
E tumultuam o meu pensamento;
Corpos que vagueiam desconexos
Em súplicas, lamentos e rancores,
Invadem o meu espaço
Atormentando o meu momento.
Seria a personificação do delírio
Ou o vazamento do inconsciente???
Decreto, então, a falência do sonho
E o sepultamento da minha alma
Impregnada de solidão e desesperança,
Reduzida pelo impasse da derrota,
Consumida pela dor da insanidade que a ausência faz...
So me restam os devaneios
Que buscam refúgio nos recônditos da imaginação.
Rompendo o silêncio que se forma em torno de mim.
A expectativa que me alimenta nessa busca,
Não permite sequer
Um breve intervalo , uma pausa...
Quer a qualquer custo
Povoar de companhia
A solidão que insiste em me possuir
De olhos vendados, mergulhados na abstração
Ouço vozes que ecoam embaralhadas
E tumultuam o meu pensamento;
Corpos que vagueiam desconexos
Em súplicas, lamentos e rancores,
Invadem o meu espaço
Atormentando o meu momento.
Seria a personificação do delírio
Ou o vazamento do inconsciente???
Decreto, então, a falência do sonho
E o sepultamento da minha alma
Impregnada de solidão e desesperança,
Reduzida pelo impasse da derrota,
Consumida pela dor da insanidade que a ausência faz...
So me restam os devaneios
Que buscam refúgio nos recônditos da imaginação.
(Zizi, agosto/2003)
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