Pelo amor
de seus filhinhos,
Não coloque
aula pra mim,
Trago o que
você quiser:
Doces,
bolos ou pudim.
Não me tire
esse prazer
De não ter
o que fazer,
O bimestre
está no fim.
(Zizi, 05/07/19)
As palavras tornam-se inquietas quando sentem necessidade de expressar-se e estão atadas na ponta de um lápis, esquecidas numa folha em branco ou enclausuradas na garganta. São frutos significativos colhidos do Eu em momentos distintos.